quarta-feira, 25 de abril de 2012

TESTEMUNHO

“Com os meus lábios declarei todos os juízos da tua boca.”
Salmos 119:13


         O salmista conhece a Palavra de Deus e a declara. Todos os que amam a Palavra de Deus anunciam os santos ensinamentos por meio de suas vidas. Os lábios dos verdadeiros adoradores não cessam de declarar as maravilhas que o Senhor realiza desde o gênesis.
Jesus, o Filho de Deus, a Palavra Eterna em forma de homem, proclamou as obras do Pai da criação. Ele assegurou que as suas palavras tinham como fonte o próprio Autor da Vida. O Messias ordenou que declarássemos a todas as pessoas a Mensagem de Vida que sai da boca do próprio Deus.
Oração: Senhor, dá-me sabedoria e audácia para em tudo dar testemunho de Ti, Palavra de Vida. 


sexta-feira, 20 de abril de 2012

LOUVOR e CONHECIMENTO

“Bendito és tu, ó SENHOR; ensina-me os teus estatutos.”
Salmo 119:12

          O conhecimento da natureza de Deus é acompanhado pelo louvor ao seu Santo Nome. À medida que o Pai se revela a nós temos mais intimidade com Ele e o adoramos em espírito e em verdade. Todavia, nem todos os que louvam ao Senhor o conhecem. Nem todos os que louvam ao Senhor são conhecidos por Ele.
O Espírito Santo revelou a identidade de Jesus Cristo a Pedro, e esse glorificou o Filho de Deus. O verdadeiro adorador anseia conhecer e obedecer a Palavra do Sempiterno Pai.
         Oração: Pai, ensina-me a Tua Palavra para que eu te conheça e te adore em espírito e em verdade.


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

O PRIMEIRO AMOR


Logo que casou Lúcia descobriu que o marido, Tony, tinha uma espécie de diário. Entretanto, esse era diferente; uma espécie de caderno de memórias. Um dia, enquanto ele estava no trabalho, ela decidiu ler a caderneta. Para sua surpresa na primeira folha estava escrito:
“Quando meus pais brigavam, eu sempre ouvia eles se acusarem: Você não é mais o mesmo. E outro perguntava: Então me diz o que há de tão diferente em mim? A resposta era incisiva: TUDO!”
Não quero cometer o mesmo erro de meus pais: Esquecer o primeiro amor. Aqui registrarei minha história de amor com minha amada e linda futura esposa, Lúcia. Para que eu obedeça às escrituras: Lembra-te do teu primeiro amor.”
A introdução datava do início do noivado deles. Surpresa e emocionada, Lúcia percorria cada frase.
“A minha amada é louca por milk shake de morango e não suporta chocolate.”
“Ela chora quando eu toco My Endless love”.
“Minha bonequinha prefere receber chocolates a flores”.
“Minha princesa detesta quando eu deixo a barba por fazer”.
“Hoje conversamos sobre os futuros filhos. Ela quer gêmeos. Meu Deus!”
Um dia antes do casamento o texto trazia:
“Meu professor de metodologia científica disse: Este é o dia com o qual ela sempre sonhou. Deixe-a vivê-lo intensamente. Este dia pertence a ela”.
No dia da cerimônia:
“Senhor ensina-me a amar minha esposa. Estou disposto a dar minha vida por ela como tu fizeste pela igreja”.
Em lágrimas Lúcia fez esta mesma oração por Tony. Quando terminou a leitura decidiu que também escreveria uma caderneta de memórias desde o namoro deles; contudo, em segredo.
O casal havia brigado três dias antes da descoberta de Lúcia. Na verdade, ela reconhecia que andava muito estressada e mesmo inconscientemente descontava tudo no esposo. Ele escrevera no dia da briga:
“Será que o mel acabou? Não permitirei que o inimigo destrua o amor que Deus nos deu para cultivarmos”.
Trinta e cinco anos depois, em um culto de ação de graças e renovação de votos, Lúcia proferiu:
- Obrigada, meu amor. Você me ensinou a amá-lo como Cristo nos ama. Um dia li sua caderneta de memórias sobre nosso relacionamento. E decidi fazer o mesmo sem que você soubesse. Nem sei se você ainda escreve.
- Sim, escrevo. É a nossa historia de amor. Tinha planejado lê-lo para você hoje à noite.
- Então teremos muito para ler um para o outro. Te amo como na primeira vez.

Para minha amada esposa, Neuma. 02/08/11 - Por meio daquele que nos ama como na primeira vez. - Joel Souza.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

A Confiança e o Medo


(por Joel Souza)

Certa vez a Confiança estava caminhando numa estrada quando o Medo passou por ela apressadamente. A Confiança logo indagou o Medo.
- Por que você sempre surge quando eu estou me aproximando do coração das pessoas?
O Medo respondeu sarcasticamente:
- Para provar que os seres humanos não precisam fazer esforço para me atrair. Além disso, eu não preciso de permissão para entrar na vida delas.
- E o que você ganha com isso?
- Nada. Apenas gosto de ter um lugar novo onde eu possa gerar bastante desespero.
A Confiança logo retrucou:
- Mas você sabe que todas as pessoas que abrem a porta para mim e me convidam para entrar, permitem que eu produza paz, e imediatamente eu te expulso.
- É verdade. Mas isso só ocorre quando elas fazem algum esforço.  Quando pelo menos abrem a porta do coração e permitem que você entre. Os seres humanos são aversos ao esforço, esqueceu?.
***
O medo gera desespero. A confiança produz paz.
Quando as pessoas sentiam medo, Jesus declarava: não tenha medo! As Escrituras Sagradas afirmam que Jesus é o Príncipe da Paz. Confie nEle e receba a Paz duradoura.
Você quer desenvolver o hábito de ler a Palavra de Deus? Conheça o ebook que vai te apoiar definitivamente nesse processo. Clique na imagem



IMENSIDÃO DIVINA

Existe uma história bem conhecida sobre Agostinho de Hipona, um dos maiores teólogos cristãos, a respeito de um livro que ele escrevia sobre a Trindade. Num momento de descanso, enquanto caminhava às margens do Mediterrâneo, viu por perto um menino. Ele enchia um balde com água do mar, andava uma pequena distância e o esvaziava em um buraco na areia. Então retornava ao mar e repetia todo o processo.
             Agostinho assistiu àquilo por um tempo e, então, perguntou ao garoto que ele pretendia fazer.
- Estou trazendo o mar Mediterrâneo para esse buraco na areia – respondeu. Agostinho riu.
- Você nunca fará um oceano caber nesse pequeno buraco! Você está desperdiçando seu tempo.
 O menino andou em sua direção:
- E você está desperdiçando o seu escrevendo um livro sobre Deus. Você nunca fará Deus caber em um livro!
                Embora alguns estudiosos suspeitem (e com razão!) que essa história não passe de invencionice, ela salienta um ponto importante. Não podemos fazer justiça à maravilha completa de Deus. O que de fato nos compete é fazer tudo o que pudermos para falar sobre Deus de modo fiel e íntegro.
Alister McGrath. Teologia para amadores. São Paulo: Mundo Cristão. 2008, p 43.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

CORAÇÃO x MENTE


“Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti.”
Salmos 119:11
 Os antigos acreditavam que o coração era o centro das emoções. Os filósofos o classificavam como “o centro da alma e da vida”. Hoje sabemos que o cérebro é o centro de todas as emoções, e essas podem afetar positiva ou negativamente o órgão chamado CORAÇÃO.
 Guardar no coração a Palavra de Deus é ocupar a mente com a mensagem que produz Vida. O salmista afirma que dessa maneira pretende viver sem pecar. A mente que guarda os Ensinamentos de Deus poupa o coração das grandes aflições e tristezas que o pecado produz, os quais podem levar até à morte física e espiritual.
ORAÇÃO: Senhor, ajuda-me a guardar os Teus ensinamentos em minha memória para que o meu coração seja poupado das angústias do pecado.

O MINISTÉRIO MAIS URGENTE

Será que a igreja tem ministério mais urgente do que abrir tempo e espaço para a pergunta crucial de Cristo apresentada no Evangelho de João: “Tu me amas?” Há alguma prioridade confessional, legal ou cultual que suplante o relacionamento pessoal entre o crente e Jesus Cristo?
Há alguma esperança para uma renovação cristã radical e para a implementação do evangelho social se Jesus Cristo não é Senhor da minha vida? Será que deixamos essa pergunta decisiva de lado para moralizar, filosofar, organizar e erigir novos templos a um deus desconhecido?
Disse-lhe terceira vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Simão entristeceu-se por lhe ter dito terceira vez: Amas-me? E disse-lhe: Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo. Jesus disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas. João 21:17

Fonte: Brennan Manning. Meditações para maltrapilhos. São Paulo: Mundo Cristão. 2008.