sábado, 31 de agosto de 2013

LIDERANÇA EXIGE PACIÊNCIA


          Ter paciência é demonstrar autocontrole [ou “controle de impulso”]. Esta qualidade de caráter é essencial para um líder na medida em que paciência e autocontrole são fundamentos do caráter, e portanto, da liderança. Sem controle sobre nossos desejos básicos e caprichos, dificilmente reagiremos corretamente em situações embaraçosas.
Há quem admita ser mal-humorado e até confesse suas explosões de raiva com os outros. Todos se apressam, porém, a defender seu comportamento com alegações do tipo: “É assim que eu sou”, “sempre tive a cabeça quente” ou “sou igual a meu pai”.
          Quando ouço esse tipo de alegação, costumo perguntar: “quando foi a última vez em que você perdeu o controle e teve um acesso de raiva com o presidente da empresa em que trabalha? Ou com um cliente importante?”
          A resposta é sempre a mesma: “Nunca!” Ao que comento: “Não é curioso que você seja capaz de se controlar com o presidente ou um cliente, mas não com as pessoas que trabalham para você? Por que acha que isso acontece?”
 
HUNTER. James C. Como se tornar um líder servidor: Os princípios de liderança de o monge e o executivo. Rio de Janeiro: Sextante, 2006.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

LIDERANÇA: LIÇÕES DE “O MONGE E O EXECUTIVO”


James Hunter é autor do best-seller: O monge e o executivo. Seguem algumas das lições que, segundo ele, foram aprendidas com as empresas mais bem-sucedidas:

 
1 Nunca se esqueça de que liderar é servir.

2 Seja muito exigente com as pessoas que contrata.

3 Comemore a “aceitação” de um novo contratado em sua equipe e oriente-o de maneira apropriada.

4 Defina o propósito e o significado do trabalho que está fazendo e não deixe de apregoá-los sempre que puder.

5 Encontre meios de fazer com que o trabalho das pessoas seja mais desafiador, interessante e satisfatório.

6 Remunere as pessoas de uma forma justa.

7 Respeite todas as pessoas.

8 Identifique, desenvolva e invista em seus líderes

9 Exija excelência e responsabilidade, especialmente de seus líderes.

10 Insista na melhoria pessoal contínua.

11 Reconheça e recompense as realizações espontaneamente.

12 Promova a comunidade.

13 Procure as melhores práticas e implemente-as.

14 Leve a tomada de decisão até o nível hierárquico mais baixo.

15 Treine bem sua equipe e ajude- a desenvolver novas habilidades.

16 Confie em seu pessoal para fazer a coisa certa.

17 Seja honesto e exija honestidade total, nas boas e nas más notícias.

18 Respeite o equilíbrio entre trabalho e vida particular.

19 Faça as pequenas coisas que transformam uma casa num lar.

 
HUNTER. James C. Como se tornar um líder servidor: Os princípios de liderança de o monge e o executivo. Rio de Janeiro: Sextante, 2006. p. 124.


segunda-feira, 1 de julho de 2013

DAR DINHEIRO NA IGREJA



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Por: Ed René Kivitz

Dar dinheiro na igreja tem sido uma prática cada vez mais questionada. Certamente em virtude dos abusos de lideranças religiosas de caráter duvidoso, e a suspeita de que os recursos destinados à causa acabam no bolso dos apóstolos, bispos e pastores, não são poucas as pessoas que se sentem desestimuladas à contribuição financeira. Outras tantas se sentem enganadas, e algumas o foram de fato. Há ainda os que preferem fazer o bem sem a intermediação institucional. Mas o fato é que as igrejas e suas respectivas ações de solidariedade vivem das ofertas financeiras de seus frequentadores e fiéis. Entre as instituições que mais recebem doações, as igrejas ocupam de longe o primeiro lugar na lista de valores arrecadados. Por que, então, as pessoas contribuem financeiramente nas igrejas?
Não são poucas as pessoas que tratam suas contribuições financeiras como investimento. Contribuem na perspectiva da negociação: dou 10% da minha renda e sou abençoado com 100% de retorno.  Tentar fazer negócios com Deus é um contra-senso, pois quem negocia sua doação está preocupado com o benefício próprio, doa por motivação egoísta, imaginando levar vantagem na transação. É fato que quem muito semeia, muito colhe. Mas essa não é a melhor motivação para a contribuição financeira na igreja.

Há quem contribua por obrigação. É verdade que a Bíblia ensina que a contribuição financeira é um dever de todo cristão.  A prática do dízimo, instituída no Antigo Testamento na relação de Deus com seu povo Israel foi referida por Jesus aos seus discípulos, que deveriam não apenas dar o dízimo, mas ir além, doando medida maior, excedendo em justiça. A medida maior era na verdade muito maior. Os religiosos doam 10%, os cristãos abrem mão de tudo, pois crêem que não apenas o dízimo pertence a Deus, mas todos os recursos e riquezas que têm em mãos pertencem a deus e estão apenas sob seus cuidados.
Alguns mais nobres doam por gratidão. Pensam, “estou recebendo tanto de Deus, que devo retribuir contribuindo de alguma maneira”. Nesse caso, correm o risco de doar apenas enquanto têm, ou apenas enquanto estão sendo abençoados. A gratidão é uma motivação legítima, mas ainda não é a melhor motivação para a contribuição financeira.

Existem também os que contribuem em razão de seu compromisso com a causa, com a visão, acreditam em uma instituição e querem por seu dinheiro em algo significativo. Muito bom. Devem continuar fazendo isso. Quem diz que acredita em alguma coisa, mas não mete a mão no bolso, no fundo, não acredita. Mas essa motivação está ainda aquém do espírito cristão. Aliás, não são apenas os cristãos que patrocinam o que acreditam.
Muitos são os que doam por compaixão. Não conseguem não se identificar com o sofrimento alheio, não conseguem viver de modo indiferente ao sofrimento alheio, sentem as dores do próximo como se fossem dores próprias. Seu coração se comove e suas mãos se apressam em serviço. A compaixão mobiliza, exige ação prática. Isso é cristão. Mas ainda não é suficiente.

Poucos contribuem por generosidade. Fazem o bem sem ver a quem. Doam porque não vivem para acumular ou entesourar para si mesmos. Não precisam ter muito. Não precisam ver alguém sofrendo, não perguntam se a causa é digna, não querem saber se o destinatário da doação é merecedor de ajuda. Eles doam porque doar faz parte do seu caráter. Simplesmente são generosos. Gente rara, mas existe. O relacionamento com Jesus gera esse tipo de gente.
Finalmente, há os que contribuem por piedade. Piedade, não no sentido de pena ou dó. Piedade como devoção, gesto de adoração, ato que visa apenas e tão somente manifestar a graça de Deus no mundo. Financiam causas, mantém instituições, ajudam pessoas, tratam suas posses como dádivas de Deus, e por isso são gratos, e são generosos. Mas o dinheiro que doam aos outros, na verdade entregam nas mãos de Deus. Para essas pessoas, contribuir é adorar.
Fonte: http://ibab.com.br/blog/post/dar-dinheiro-na-igreja/

E você, porque contribui na sua igreja?



quinta-feira, 30 de maio de 2013

OS CINCO MAIORES ARREPENDIMENTOS ANTES DE MORRER


          A morte é um tema que amedronta a muitos. No entanto, é um fim comum e inevitável. O tempo de nossa curta trajetória muitas vezes é desperdiçado por mesquinharias e caprichos tolos que conduzem a maior parte de nossos momentos.
          O vídeo abaixo produzido pelo Hospital Einstein comenta os cinco maiores arrependimentos que as pessoas enfrentam antes do último suspiro.
          Vale a pena assistir para não se arrepender depois. Seguem os arrependimentos mais citados:

1 Gostaria de ter tido coragem de viver uma vida fiel a mim mesmo, e não a vida que os outros esperavam mim.
2 Gostaria de não ter trabalhado tanto.
3 Gostaria de ter tido coragem de expressar meus sentimentos.
4 Gostaria de ter mantido contato com meus amigos.
5 Gostaria de ter me deixado ser mais feliz.


domingo, 5 de maio de 2013

CULTIVANDO O AMOR QUE AGRADECE

 


   A necessidade de alguém ser amado emocionalmente (...) não é uma característica infantil. Ela nos persegue pela vida adulta, inclusive no casamento. Quando nos apaixonamos, essa necessidade é temporariamente suprida, mas ela se torna um "quebra-galho" e, como acabamos descobrindo mais tarde, com duração limitada e até prevista.
  Após despencarmos dos píncaros da paixão, a necessidade emocional de ser amado ressurge porque é inerente a nossa natureza. Está no cerne de nossos desejos emocionais, precisamos do amor antes de nos apaixonarmos e continuarmos a necessitar dele enquanto vivemos. 
   A necessidade de sermos amados por nosso cônjuge está na essência dos anseios conjugais. Recentemente, certo cidadão me disse: "De que adianta ter mansão, carros, casa na praia e tudo o mais, se sua esposa não o ama?!" 
   Podemos entender o que ele realmente desejava dizer? Era: "Mais do que tudo, eu quero ser amado por minha esposa!" As coisas materiais não podem substituir o amor humano e emocional. Uma esposa disse certa vez: "Ele me ignora o dia inteirinho, mas à noite quer fazer sexo comigo. Eu odeio isso!". Ela não odeia o sexo, mas precisa desesperadamente do amor emocional.
    Alguma coisa em nossa natureza clama por ser amado ou amada. O isolamento é devastador para a psique humana. É por esse motivo que o confinamento é considerado a mais cruel das punições. No âmago de nossa existência há o íntimo desejo de sermos amados. 
    O casamento foi idealizado para atingir essa necessidade de intimidade e de amor. Por esse motivo os antigos registros bíblicos dizem que o homem e a mulher tornam-se uma só carne. Isso não significa que as pessoas perderão suas identidades; quer dizer que ambos entrarão na vida um do outro, de forma íntima e profunda.

CHAPMAN, Gary. As cinco linguagens do amor: como expressar um compromisso de amor ao seu cônjuge. São Paulo: Mundo Cristão, 2006, p. 23.  



sábado, 27 de abril de 2013

MEDITAÇÃO

"Meditarei nos teus preceitos e darei atenção às tuas veredas."  
Salmos 119:15
  http://www.portalcultura.com.br/sites/default/files/imagecache/view_node/sec.jpg


     O discípulo do Mestre dos mestres se ocupa em examinar as Sagradas Letras com dedicação. Conhece as palavras do seu Mentor, e não se deixa envolver pelos engodos dos falsos profetas.

      Meditar nas Sagradas Escrituras, obedecendo aos seus preceitos e conselhos é mais precioso que todo conhecimento humano. A Palavra de Deus produz sabedoria e orienta o caminho do homem de Deus. Caminhar na presença do Altíssimo é um exercício que condiciona a alma do homem para a Vida Eterna.

Oração: Amado Mestre, ensina-me a tua Sabedoria. Quero obedecer as tuas ordenanças.




sexta-feira, 26 de abril de 2013

Filipenses 2:1-15




O livro de Filipenses é considerado o livro da Alegria, pois nele, o apóstolo Paulo expõe exaustivamente seu gozo ao sofrer por amor a Cristo. Nesse mesmo espírito continuamos as breves pontuações sobre os versículos do capítulo 2, afim de auxiliar o leitor dessa epístola.

Cap. 2:1-15.
1:1 conforto em Cristo e comunhão no Espírito.
1:2 sentir a mesma alegria, amor e ânimo.
1:3 agir com humildade e respeito.
1:4 interesse no bem comum.
1:5 o mesmo sentimento de Cristo Jesus.
1:6 Cristo sendo Deus não usurpou o lugar do Pai.
1:7 Cristo tornou-se servo, semelhante aos homens.
1:8 Jesus foi obediente a Deus até a morte de cruz.
1:9 Deus concedeu a Jesus o nome sobre todo nome.
1:10 todos se ajoelharão perante o nome de Jesus.
1:11 todos confessem que Jesus Cristo é o Senhor.
1:12 obediência, temor e tremor.
1:13 Deus opera segundo sua boa vontade.
1:14 agindo sem murmurações nem contendas.
1:15 filhos de Deus inculpáveis.

Relacionados:
O livro de Filipenses – Cap. 1:1-15
Filipenses 1:15-30
ALEGRIA - citado 16 vezes no livro de Filipenses