Um ladrão de
casas, na Inglaterra, acusado de causar prejuízos de 500 mil reais teve a pena reduzida pela metade por causa das cartas com pedidos de desculpa
que ele escreveu para as vítimas. O juiz levou em consideração as 70 cartas que
diziam “Roubei sua casa porque estava usando drogas, não tinha ideia do
remorso”. Por fim, ele teve a pena reduzida de cinco para dois anos e meio. Apesar
de a decisão ser considerada sínica por alguns, o ladrão de casas teve a pena
abrandada por ter reconhecido seu erro e pedido perdão às suas vítimas.
Nós também
pecamos e merecíamos uma pena de morte eterna. Contudo, a Bíblia nos mostra que
a confissão dos pecados a Deus, o Justo Juiz, não tem um efeito incompleto. O
efeito é perfeito por meio de Cristo: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é
fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça”.
[1 João 1:9].
Quando
agíamos sob influência do Maligno nossas ações redundavam em pecado contra Deus e
nossos próximos. Hoje aqueles que experimentaram o livramento proporcionado por
Cristo têm a paz e a justificação proporcionada pelo sacrifício de Jesus na
cruz. Ele, sendo uma carta viva, foi aberto e lido por Deus e os homens na cruz
do calvário.
“Ele foi
transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de
nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas
feridas fomos curados.” [Isaías 53:5]. Cristo levou consigo o pedido de perdão
que foi aceito pelo Juiz Divino. E hoje podemos desfrutar a liberdade,
liberdade que conduz à vida eterna. [Joel Souza]
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