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terça-feira, 31 de julho de 2018

O GRANDE AMOR DO REI



 Havia um reino muito tranquilo e arborizado, repleto de passarinhos que todas as manhãs encantavam o povo com seus cantos. Porém, algumas pessoas resolveram se ‘divertir’, caçando e matando as pobres aves. Pouco tempo depois, o reinado perdeu o brilho e a atmosfera de alegria gerada pelos pássaros. Então o Rei assinou um decreto: “Fica proibido atirar pedras ou matar qualquer ave deste reino. Qualquer pessoa, adulto ou criança que violar esta lei será condenada à morte”. Depois da divulgação dessa lei as pessoas ficaram com medo, e as aves voltaram a se reproduzir e embelezar o país.

Certo dia, porém, alguns ministros do rei viram crianças atirando pedras em algumas aves. Quando eles se aproximaram, viram dezenas de passarinhos mortos. E para surpresa de todos: o menino que liderava a matança era o filho do Rei. Logo a notícia de que o príncipe matava passarinhos se espalhou pelo povoado. Quando soube disso, o monarca ficou profundamente triste. Como poderia condenar o seu próprio filho à morte? E se não aplicasse a lei ao seu próprio filho perderia sua autoridade diante do povo. Depois de um dia inteiro de reflexão, o rei se pronunciou:
- Durante o meu reinado sempre atuei com justiça e igualdade. Hoje não será diferente. Como sempre fiz, a lei será cumprida... mesmo que o réu seja o meu amado filho.

Todos se admiraram e o príncipe começou a chorar desesperadamente. Olhando para o filho, o rei continuou:
- Você é réu de morte. A lei não pode ser anulada.  Por isso, eu decreto que hoje mesmo EU devo ser morto em seu lugar para que a justiça seja feita.
Para espanto de todos, na tarde daquele mesmo dia, o rei foi executado em favor do seu filho.

Fonte: Pagliarin, Juanribe. O rei morre no lugar do filho. Adaptado por Joel Souza.


sexta-feira, 17 de novembro de 2017

O BOM SAMARITANO


Refletindo sobre o relato do Bom Samaritano, narrado por Jesus nos Evangelhos, Martin Luther King Jr. ressalta que três fatores distinguem o comportamento do samaritano, tornando-o “a consciência da humanidade”. Em primeiro lugar, seu altruísmo era universal; ele não se importou com a raça, a religião ou a nacionalidade da vítima, importou-se apenas com o fato de tratar-se de um ser humano necessitado de cuidados.
Segundo, o altruísmo do samaritano era perigoso. Ele colocou-se em risco porque a estrada de Jerusalém era notória pelos assaltantes e ladrões. Contorcia-se por mais de trinta quilômetros pelas montanhas e havia muitos locais onde uma pessoa podia sofrer uma emboscada ou ser atacada.
Finalmente, o altruísmo do samaritano era excessivo. Ele lavou e cobriu os ferimentos do homem com suas próprias mãos. Ao invés de pedir ajuda, levou o homem para uma estalagem sozinho e deu duas moedas de prata por seu alojamento – o equivalente a dois dias de trabalho do homem médio, e o suficiente para pagar cerca de um mês na estalagem. Até ofereceu-se para voltar e dar mais dinheiro se o dono da estalagem tivesse alguma despesa extra. Ao fazer tudo isso, o samaritano foi muito além do que era exigido dele por lei ou por qualquer padrão de moralidade. Ele foi motivado pelo amor.


Michael Lynberg. Faça de cada dia uma obra-prima. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.  p. 192. Adaptado.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Permaneça o amor fraternal. Hebreus 13:1


O amor de Deus surte efeito cascata. Primeiro impacta a pessoa que o conhece. Por sua vez, esse alguém passa a impactar os outros com o amor que recebeu. E esses ‘amados’, juntos, formam uma comunidade firmada no Amor do Pai. A Igreja (pessoas) de Cristo ama e é amada pelo Pai – e sobre ela as portas do inferno não prevalecerão.
“Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele.” Jo. 14:21.
A parte mais difícil de amar é ”não esperar por recompensas”. Nossa sociedade corrompida ensina que até o amor pode ser capitalizado. Entretanto, o verdadeiro amor deve ser incondicional; sem chantagens; sem ameaças. A sentença: “O que ganharei em troca, se fizer isso por você?”, não deve existir. Os termos condicionantes não deveriam existir no vocabulário de quem está disposto a amar. O Amor é dom de Deus; só sabe amar aquele que deixou-se ser amado por Deus. No fim, o que contará é o quanto amamos a Deus e aos nossos irmãos.
“Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, não pode amar a Deus, a quem não viu. E dele temos este mandamento, que quem ama a Deus ame também a seu irmão.” I João 4:20,21