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quarta-feira, 11 de maio de 2016

AMOR AO PRÓXIMO E A SI MESMO



Amar o próximo como a si mesmo é parte do grande mandamento. A outra forma de dizê-lo é ame a si mesmo como o seu próximo. Ame a si mesmo, não de forma egoísta, autogratificante, mas ame a si mesmo como você amaria seu amigo no sentido de cuidar de si, alimentar-se, procurar entender, confortar e fortalecer a si mesmo.

Os pastores de maneira específica, e pessoas nas profissões de ajuda, em geral, são famosos por negligenciar a si mesmo, tendo como resultado se tornarem tão incapazes ou aleijados quanto as pessoas que tenta, ajudar. Assim não são mais muito úteis para ninguém.

Se sua filha estiver lutando pela vida em meio a forte correnteza, você não a salvará pulando na água, pois certamente ambos se afogarão. Você mantém os pés na beira seca do rio – procura manter sua paz interior, o que há de mais forte e melhor em você – e do terreno sólido você estende a mão para salvar.

‘Cuide de si mesmo’ significa não se intrometer nas vidas das pessoas porque no final elas terão de viver suas próprias vidas. Mas significa também prestar atenção a sua própria vida, à sua saúde e integridade por amor de si mesmo e, no final por amor daqueles a quem você ama. Cuide de si para que possa cuidar deles. Um coração sangrando não pode ajudar a ninguém se sangrar até a morte.

Yancey, Philip. Igreja quem se importa. São Paulo: Vida Nova, 2014.

sexta-feira, 6 de maio de 2016

ORAÇÃO AUTÊNTICA



O Senhor ouve o clamor dos pobres. Quando declaramos trégua ao ódio que alimentamos por nós mesmos e abraçamos o que realmente somos, inicia-se o processo de libertação. Mas Muitas vezes receamos em fazê-lo por temer a rejeição.
Como Quasímodo, o corcunda de Notre Dame que se imaginava hediondo, cobrimos com cosméticos e maquiagem espiritual nossa desgraça e suposta feiura para nos tornarmos apresentáveis diante de Deus. Não é esse o nosso verdadeiro eu.
A oração autêntica chama-nos a uma sinceridade rigorosa, a sair do esconderijo, a desistir de procurar parecer impressionantes, a reconhecer nossa total dependência de Deus e a realidade da nossa situação pecaminosa. É um momento de verdade quando as defesas caem e as máscaras são derrubadas num ato instintivo de humildade.
"Pois estamos tendo o cuidado de fazer o que é correto, não apenas aos olhos do Senhor, mas também aos olhos dos homens." 2 Coríntios 8:21
Fonte: Brennan Manning. Meditações para maltrapilhos. São Paulo: Mundo Cristão. 2008.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

PRESENTE DE NATAL REJEITADO

 

 

            Há alguns anos participei de um “amigo secreto” de natal com os irmãos da minha igreja. Todos estávamos felizes e ansiosos para o momento da troca de presentes antes de cearmos. O presente que comprei: alguns livros e uma camisa que achei interessante. Para surpresa de todos, o jovem que presenteei não gostou da camisa e fez questão de expressar em público sua decepção.

Assim como a pessoa da igreja, os judeus esperavam um presente melhor. Para eles, o Messias, o Rei de Israel, deveria ser melhor do que um menino nascido em uma manjedoura, dentro de um estábulo sujo e com odor de fezes de animais. As palavras de Natanael “Pode vir alguma coisa boa de Nazaré?” [João 1:45] resumiam a surpresa daqueles que recebiam a boa nova.

O presente messiânico que Deus enviou não satisfez os religiosos daquela época, mas para Deus, Jesus era o “filho amado que lhe proporcionava imensa alegria” [Sl 42:1; Mc. 1:11]. João foi assertivo: Jesus “veio para os seus, mas os seus não o receberam”. O próprio Isaías descreveu-o como “desprezado”, “o mais indigno entre os homens” e “experimentado no sofrimento” [Isaías 53:3].

Ainda assim, segundo o evangelista, todos que aceitaram o presente Divino de bom grado receberam a oportunidade “de serem feitos filhos de Deus” [João 1:11]. Mesmo sendo desprezado por muitos, Cristo cumpriu sua missão: iluminou a vida dos que “andavam em trevas” e “habitavam na região da sombra da morte” [Isaías 9:1-2].

Mesmo tendo experimentado o desprezo de um presente que escolhi para alguém, não consigo imaginar o que se passou no coração de Deus, ao ver o seu Presente, seu Unigênito, sendo desprezado pela humanidade.

Na noite da troca de presentes, depois do choque, o fato virou piada entre os irmãos. Naquele clima, minha esposa disse em tom de brincadeira: se não quiser, você pode devolver a camisa! Assim o jovem fez, e eu aceitei de volta.

O “Deus conosco” cumpriu sua missão com êxito pleno. E voltou para o Pai. Jesus nasceu, pregou a boa notícia, foi crucificado, ressurgiu, libertou os cativos, enviou-nos o Espírito e prometeu que estará conosco todos os dias até que o Pai decida nos presentear pela segunda vez e nos leve para morar com Ele eternamente. Que presentão!
[Por Joel Souza]
 

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

VIDA EM COMUNIDADE


 
“Não prejudica os seus amigos.” (Salmo 15:3, NTLH)

“Nem faz mal ao seu próximo.” (Salmo 15:3, ARC)

A vida em comunidade é bastante desafiadora. Nossa natureza pecaminosa anseia sempre por mais e pelo melhor, em detrimento das necessidades que o próximo também possui. Ao tornar-se indiferente quanto à escassez que o outro tem enfrentado, a possibilidade de compartilhamento é intencionalmente abandonada, e nesse contexto o mal se instala.

Certa vez o pastor americano e líder do movimento social antirracismo dos anos 60s, Martin Luther King Jr. declarou: “O que me assusta não é o grito dos maus, mas o silêncio dos bons”. Escolher não fazer o bem, também é mal perante os olhos de Deus. Fazer o bem é uma questão de escolha. Fazer o mal também é uma escolha. Muitos podem escolher ser indiferentes face às mazelas sociais, mas Deus não os terá como inocentes nem convidados na habitação celestial.

A cada dia, mais homens e mulheres são formatados desde tenra idade para serem competitivos. Competitividade é a capacidade de rivalizar com os demais. Esse conceito torna o outro meu adversário, meu inimigo.

A partir dessa noção equivocada de que o outro é um rival, a aplicação de qualquer método para se sobressair é justificada pela sede ou necessidade ilusória de ser visto como “o vencedor”. Ainda que essa prática seja algo prejudicial ao próximo.

A sétima arte sempre explorou bem a noção de golpe baixo entre os competidores. Uma cena do filme “O grande Dragão Branco” com o ator belga Jean-Claude Van Damme, mostra um dos competidores jogando areia nos olhos da personagem de Van Damme para que ele fosse impedido de se defender dos golpes desferidos pelo adversário de luta num torneio de artes marciais. Infelizmente, para muitos o golpe baixo é justificável pela máxima: “o mundo é dos espertos”.

A vida cristã não é uma vida de competição. A vida cristã é uma vida de comunhão. Não fomos chamados para sermos rivais; fomos chamados para sermos irmãos. Não fomos convocados para lutar uns contra os outros; mas sim convocados para amar uns aos outros.

O salmista indica que aquele que deseja morar no Santo Monte jamais faz mal ao seu irmão, porque escolheu fazer o bem. Esse filho de Deus, quando se encontra com o próximo, ama-o como a si mesmo conscientemente. Esforça-se para tal. E se porventura é ofendido no caminho, perdoa porque assim o Pai Nosso age. Por causa desse modo de nos relacionarmos, o mundo saberá que somos filhos de Deus, porque amamos uns aos outros. [João 13:35].

Por Joel S. Souza

segunda-feira, 1 de julho de 2013

DAR DINHEIRO NA IGREJA



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Por: Ed René Kivitz

Dar dinheiro na igreja tem sido uma prática cada vez mais questionada. Certamente em virtude dos abusos de lideranças religiosas de caráter duvidoso, e a suspeita de que os recursos destinados à causa acabam no bolso dos apóstolos, bispos e pastores, não são poucas as pessoas que se sentem desestimuladas à contribuição financeira. Outras tantas se sentem enganadas, e algumas o foram de fato. Há ainda os que preferem fazer o bem sem a intermediação institucional. Mas o fato é que as igrejas e suas respectivas ações de solidariedade vivem das ofertas financeiras de seus frequentadores e fiéis. Entre as instituições que mais recebem doações, as igrejas ocupam de longe o primeiro lugar na lista de valores arrecadados. Por que, então, as pessoas contribuem financeiramente nas igrejas?
Não são poucas as pessoas que tratam suas contribuições financeiras como investimento. Contribuem na perspectiva da negociação: dou 10% da minha renda e sou abençoado com 100% de retorno.  Tentar fazer negócios com Deus é um contra-senso, pois quem negocia sua doação está preocupado com o benefício próprio, doa por motivação egoísta, imaginando levar vantagem na transação. É fato que quem muito semeia, muito colhe. Mas essa não é a melhor motivação para a contribuição financeira na igreja.

Há quem contribua por obrigação. É verdade que a Bíblia ensina que a contribuição financeira é um dever de todo cristão.  A prática do dízimo, instituída no Antigo Testamento na relação de Deus com seu povo Israel foi referida por Jesus aos seus discípulos, que deveriam não apenas dar o dízimo, mas ir além, doando medida maior, excedendo em justiça. A medida maior era na verdade muito maior. Os religiosos doam 10%, os cristãos abrem mão de tudo, pois crêem que não apenas o dízimo pertence a Deus, mas todos os recursos e riquezas que têm em mãos pertencem a deus e estão apenas sob seus cuidados.
Alguns mais nobres doam por gratidão. Pensam, “estou recebendo tanto de Deus, que devo retribuir contribuindo de alguma maneira”. Nesse caso, correm o risco de doar apenas enquanto têm, ou apenas enquanto estão sendo abençoados. A gratidão é uma motivação legítima, mas ainda não é a melhor motivação para a contribuição financeira.

Existem também os que contribuem em razão de seu compromisso com a causa, com a visão, acreditam em uma instituição e querem por seu dinheiro em algo significativo. Muito bom. Devem continuar fazendo isso. Quem diz que acredita em alguma coisa, mas não mete a mão no bolso, no fundo, não acredita. Mas essa motivação está ainda aquém do espírito cristão. Aliás, não são apenas os cristãos que patrocinam o que acreditam.
Muitos são os que doam por compaixão. Não conseguem não se identificar com o sofrimento alheio, não conseguem viver de modo indiferente ao sofrimento alheio, sentem as dores do próximo como se fossem dores próprias. Seu coração se comove e suas mãos se apressam em serviço. A compaixão mobiliza, exige ação prática. Isso é cristão. Mas ainda não é suficiente.

Poucos contribuem por generosidade. Fazem o bem sem ver a quem. Doam porque não vivem para acumular ou entesourar para si mesmos. Não precisam ter muito. Não precisam ver alguém sofrendo, não perguntam se a causa é digna, não querem saber se o destinatário da doação é merecedor de ajuda. Eles doam porque doar faz parte do seu caráter. Simplesmente são generosos. Gente rara, mas existe. O relacionamento com Jesus gera esse tipo de gente.
Finalmente, há os que contribuem por piedade. Piedade, não no sentido de pena ou dó. Piedade como devoção, gesto de adoração, ato que visa apenas e tão somente manifestar a graça de Deus no mundo. Financiam causas, mantém instituições, ajudam pessoas, tratam suas posses como dádivas de Deus, e por isso são gratos, e são generosos. Mas o dinheiro que doam aos outros, na verdade entregam nas mãos de Deus. Para essas pessoas, contribuir é adorar.
Fonte: http://ibab.com.br/blog/post/dar-dinheiro-na-igreja/

E você, porque contribui na sua igreja?



segunda-feira, 8 de abril de 2013

IGREJA DE SARDES – UMA ESTRELA MORTA



http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/foto/0,,7790505,00.jpg
 Se uma estrela há 30 anos-luz da terra tivesse explodido há cinco anos – só perceberíamos isso 25 anos depois. Ela apareceria para nós como se nada tivesse mudado, mesmo que já tivesse morrido. Na Terra, continuaríamos a ver a imagem brilhante de seu passado – mas a estrela real já seria história.

            A carta de Cristo a Sardes foi escrita a uma igreja que tinha um problema de imagem. A igreja estava morta, mas exteriormente parecia estar viva, devido ao seu brilhante passado e as suas boas obras que praticavam.

            Temos a tendência de medir a saúde de uma igreja por todas as atividades que observamos nela, mas Deus além das palavras, para a motivação. Apocalipse 3:1 diz: “... Eu sei o que vocês estão fazendo. Vocês dizem que estão vivos, mas, de fato, estão mortos.” Cristo disse à igreja que suas ações não estavam “... ainda de acordo com aquilo que [...] Deus exige” [v. 2]. Em outras palavras, elas não estavam sendo feitas por amor a Deus e em obediência a Ele.

            Nossos motivos são importantes para Deus. Praticamos obras para parecer bem aos olhos de outros, para vencer nossos sentimentos de culpa ou por um sendo de dever? Desde que a demonstração exterior de nossas ações leve as pessoas a pensar que estamos comprometidos, vivos e vibrantes, essas ações não enganarão o Deus que conhece os nossos corações. Pense nas palavras de Deus em 1 Samuel 16:7: “... Eu o rejeitei porque não julgo como as pessoas julgam. Elas olham para a aparência, mas eu vejo o coração.”.

            Cristo diz aos poucos cristãos remanescentes em Sardes para acordar, reunir forças, lembrar do que aprenderam; do que ouviram e obedecer firmemente [Apoc. 3:2-3]. Seguindo esse modelo, podemos ter a certeza de que nossas vidas estão centradas em Deus e que nossas motivações são puras e santas.

GREGORY, Kevin. Pão diário: Imagem Falsa. Publicações RBC, 2012, p.79.


domingo, 17 de março de 2013

O VELHO CHICO E A IGREJA ESTRANHA



https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPez_wgOCpS-VB_it9_e39ngi8V2o1aDqU9WQvoDSWIKEi-mOcXJM9T2Cpj8ePT2kNPgHuk_MoIL8_UtwKvdPPNg4LI5M7bfP9EWAjs-fC7-a19-MBrJDG_nSDf_FSJ96DnQnq-N3TKpVp/s1600/igreja+colorir.png

Hoje fui à igreja.
Há muitos anos meu filho me convida e eu nunca tinha ido com ele.
Não tenho religião, mas faço minhas preces a Deus e nosso Senhor Jesus Cristo todo santo dia.
Foi estranho, muito estranho!
Primeiro ele me disse que estava numa competição para ganhar um prêmio surpresa. Ganharia quem levasse mais pessoas que nunca estiveram lá. Mesmo assim fui. Mas antes de sair ele me disse que eu tinha que colocar uma roupa melhor porque ir de chinelo e roupa “surrada” não agrada a Deus. Mas que moleque, atrevido! Tudo bem, eu não disse nada!
Mas acho estranho! Em algum lugar li que Deus nos aceita como somos. Ele não olha o exterior. Tá escrito em algum lugar na Bíblia.
Estranho! Na hora de ler a Bíblia com o pastor vi que muitos, mesmo tendo a Bíblia nem fizeram questão de ler.
Achei estranho quando o pastor foi pregar:
- Vamos ouvir o que Deus tem a falar.
Durante toda a mensagem a maioria do povo não parava para ouvir o que o homem disse que Deus ia dizer. Que falta de educação e respeito com Deus. Esse povo parece que estuda para ser ignorante e mal educado.
Vi pessoas gritando, pulando como loucas, rodopiando, babando, algumas se batiam no chão, levantavam bandeiras de um país que nem sei onde é, dizendo que lá é um lugar sagrado. Eu sou brasileiro. Amo meu país. Terra abençoada por Deus. Não consigo entender isso.
O homem que estava pregando falava mais em dinheiro do que outra coisa. Disse que Deus quer que todos os seus filhos sejam ricos, e tenham ótimas casas, carros importados... Coitada da minha mãe. A vida toda lá no Nordeste, onde água pura era uma dificuldade, se ela ouvisse um negócio desse – que o verdadeiro crente tem que ser é rico - ela ia pirar. Que Deus a tenha!
O pastor até pediu 500 reais de oferta das pessoas que estão lá porque era para mostrar a fé para Deus. E se fizessem isso Deus ia dar muito mais, porque ele ia “determinar” que Deus abençoasse cem vez mais as pessoas que dessem o dinheiro. Esse povo acha que manda até em Deus agora! Quer dizer que quem é pobre não recebe a oração desse pastor...
No fim do culto eles estavam vendendo uns lencinhos que curavam e umas garrafinhas com água do Rio Jordão. E caro! O mais barato era 50 reais. Vai engana os bestas! Por isso que Jesus expulsou os cambistas sem vergonhas do templo de Jerusalém.
Ah, minha mãezinha obrigado! Você sempre me ensinou que a verdadeira riqueza está no céu. Tudo nessa terra é passageiro. O mais importante é temer a Deus e amar o próximo.
Eu não conheço muito da Bíblia. Nem sei ler direito. Mas acho que esse povo que vai para a igreja do meu filho - que Deus me perdoe! – conhece menos do que eu sobre Deus.
         Eu fico com o que minha mãe me ensinou. E vou continuar fazendo minhas orações em casa mesmo. Vai que Jesus volta e deixa esse povo tudo por aí. Tenho pena do meu filho, Meu Deus!
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A Igreja de Deus precisa começar a olhar para o padrão bíblico e analisar o que se tem "vendido" nos templos que trazem diversos "rótulos" e "embalagens" para todos os gostos. A multiforme Graça Divina não pode ser utilizada como mistura para heresias. Leite com veneno continua sendo veneno. Ser igreja é alimentar-se do genuíno alimento espiritual sem aditivos dos fariseus, o maldito fermento deles. Para isso, cada elemento do Corpo de Cristo precisa aprender com o velho Chico dessa história (quase um bereano), o qual mesmo leigo guarda a sua fé pura e simples no Cristo Salvador.
 
[Joel Souza]

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

O MINISTÉRIO MAIS URGENTE

Será que a igreja tem ministério mais urgente do que abrir tempo e espaço para a pergunta crucial de Cristo apresentada no Evangelho de João: “Tu me amas?” Há alguma prioridade confessional, legal ou cultual que suplante o relacionamento pessoal entre o crente e Jesus Cristo?
Há alguma esperança para uma renovação cristã radical e para a implementação do evangelho social se Jesus Cristo não é Senhor da minha vida? Será que deixamos essa pergunta decisiva de lado para moralizar, filosofar, organizar e erigir novos templos a um deus desconhecido?
Disse-lhe terceira vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Simão entristeceu-se por lhe ter dito terceira vez: Amas-me? E disse-lhe: Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo. Jesus disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas. João 21:17

Fonte: Brennan Manning. Meditações para maltrapilhos. São Paulo: Mundo Cristão. 2008.