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segunda-feira, 1 de julho de 2013

DAR DINHEIRO NA IGREJA



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Por: Ed René Kivitz

Dar dinheiro na igreja tem sido uma prática cada vez mais questionada. Certamente em virtude dos abusos de lideranças religiosas de caráter duvidoso, e a suspeita de que os recursos destinados à causa acabam no bolso dos apóstolos, bispos e pastores, não são poucas as pessoas que se sentem desestimuladas à contribuição financeira. Outras tantas se sentem enganadas, e algumas o foram de fato. Há ainda os que preferem fazer o bem sem a intermediação institucional. Mas o fato é que as igrejas e suas respectivas ações de solidariedade vivem das ofertas financeiras de seus frequentadores e fiéis. Entre as instituições que mais recebem doações, as igrejas ocupam de longe o primeiro lugar na lista de valores arrecadados. Por que, então, as pessoas contribuem financeiramente nas igrejas?
Não são poucas as pessoas que tratam suas contribuições financeiras como investimento. Contribuem na perspectiva da negociação: dou 10% da minha renda e sou abençoado com 100% de retorno.  Tentar fazer negócios com Deus é um contra-senso, pois quem negocia sua doação está preocupado com o benefício próprio, doa por motivação egoísta, imaginando levar vantagem na transação. É fato que quem muito semeia, muito colhe. Mas essa não é a melhor motivação para a contribuição financeira na igreja.

Há quem contribua por obrigação. É verdade que a Bíblia ensina que a contribuição financeira é um dever de todo cristão.  A prática do dízimo, instituída no Antigo Testamento na relação de Deus com seu povo Israel foi referida por Jesus aos seus discípulos, que deveriam não apenas dar o dízimo, mas ir além, doando medida maior, excedendo em justiça. A medida maior era na verdade muito maior. Os religiosos doam 10%, os cristãos abrem mão de tudo, pois crêem que não apenas o dízimo pertence a Deus, mas todos os recursos e riquezas que têm em mãos pertencem a deus e estão apenas sob seus cuidados.
Alguns mais nobres doam por gratidão. Pensam, “estou recebendo tanto de Deus, que devo retribuir contribuindo de alguma maneira”. Nesse caso, correm o risco de doar apenas enquanto têm, ou apenas enquanto estão sendo abençoados. A gratidão é uma motivação legítima, mas ainda não é a melhor motivação para a contribuição financeira.

Existem também os que contribuem em razão de seu compromisso com a causa, com a visão, acreditam em uma instituição e querem por seu dinheiro em algo significativo. Muito bom. Devem continuar fazendo isso. Quem diz que acredita em alguma coisa, mas não mete a mão no bolso, no fundo, não acredita. Mas essa motivação está ainda aquém do espírito cristão. Aliás, não são apenas os cristãos que patrocinam o que acreditam.
Muitos são os que doam por compaixão. Não conseguem não se identificar com o sofrimento alheio, não conseguem viver de modo indiferente ao sofrimento alheio, sentem as dores do próximo como se fossem dores próprias. Seu coração se comove e suas mãos se apressam em serviço. A compaixão mobiliza, exige ação prática. Isso é cristão. Mas ainda não é suficiente.

Poucos contribuem por generosidade. Fazem o bem sem ver a quem. Doam porque não vivem para acumular ou entesourar para si mesmos. Não precisam ter muito. Não precisam ver alguém sofrendo, não perguntam se a causa é digna, não querem saber se o destinatário da doação é merecedor de ajuda. Eles doam porque doar faz parte do seu caráter. Simplesmente são generosos. Gente rara, mas existe. O relacionamento com Jesus gera esse tipo de gente.
Finalmente, há os que contribuem por piedade. Piedade, não no sentido de pena ou dó. Piedade como devoção, gesto de adoração, ato que visa apenas e tão somente manifestar a graça de Deus no mundo. Financiam causas, mantém instituições, ajudam pessoas, tratam suas posses como dádivas de Deus, e por isso são gratos, e são generosos. Mas o dinheiro que doam aos outros, na verdade entregam nas mãos de Deus. Para essas pessoas, contribuir é adorar.
Fonte: http://ibab.com.br/blog/post/dar-dinheiro-na-igreja/

E você, porque contribui na sua igreja?



domingo, 22 de janeiro de 2012

O CUSTO DA RIQUEZA

Compartilho com você um resumo do conto de Leon tolstoi sobre o alto preço que o amor às riquezas cobra de seus amantes.

Não há grandeza onde não houver simplicidade, bondade e verdade. (Leon Tolstoi) 
Tolstoi ilustra esse desafio em sua história assombrosa “de quanta terra um homem precisa?” A história é sobre um camponês cujo objetivo na vida é possuir cada vez mais terras. Ele já possui uma fazenda do tamanho considerável, mas não é suficiente e ele deseja mais. Quando fica sabendo que o governo está praticamente doando tantas terras quanto uma pessoa a queira em outra parte do país, a fim de promover o crescimento da região, o camponês deixa temporariamente sua família e faz um alonga viagem em busca de fortuna.
            Ao chegar lá, fica sabendo as regras da transação: deve começar em um determinado ponto ao nascer do sol e correr ou caminhar mais longe que puder até o pôr-do-sol. Todas as terras dentro dos limites que ele atravessar serão suas, desde que ele consiga voltar antes do poente. Se não conseguir voltar a tempo, não ganha nenhuma terra e não terá a oportunidade de tentar outra vez.
            O camponês fica entusiasmado diante da oportunidade. Descansa o máximo que pode na noite anterior e, na manhã seguinte, quando a primeira lasca de sol surge no horizonte, ele parte num ritmo compassado para conserva as energias. Começa caminhando vigorosamente em direção ao norte para que possa ver o sol elevando-se à sua direita. Depois de seguir uma longa distância nessa direção, acha prudente virar para o leste. Mas a terra é tão rica e fértil que ele simplesmente quer ganhar mais, de modo que prossegue só mais um pouco para ampliar o terreno que vai reclamar.
            (...)
            O sol já está se pondo quando ele se volta para o oeste, no último trecho de sua jornada. O local de onde começou ainda é apenas um pontinho no horizonte; será uma corrida para ele conseguir chegar antes do final. Ele se arrasta pesadamente, mal conseguindo erguer cada perna. Finalmente, consegue divisar o lugar onde começou e os rostos das pessoas que lá estão. Elas riem dele.
            O sol se põe forte e cor de laranja; só mais alguns segundos. O exausto camponês esforça-se até a linha de chegada e cai exatamente quando os últimos raios de sol desaparecem no horizonte. Ele conseguiu. A terra lhe pertence. Mas sua vitória dura pouco, pois ali mesmo ele sucumbe de exaustão e morre.
Fonte: LYNBERG, Michael. Faça de cada dia uma obra-prima. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003, p.163.
Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma? Porque o Filho do homem virá na glória de seu Pai, com os seus anjos; e então dará a cada um segundo as suas obras. Mateus 16:26-27


segunda-feira, 28 de novembro de 2011

UM CASO DE AMOR AO DINHEIRO


Como vai a fé do seu bolso? Ter dinheiro e alcançar a tão famosa liberdade financeira é o sonho de todo trabalhador. Ter dinheiro é preciso para que também não sejamos tentados a pecar. Porém, cuidado! A palavra de Deus é enfática: “porque o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males” e adverte “e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se transpassaram a si mesmos com muitas dores.” I Tim. 6:10
Pense num camarada ruim para se render à vontade de Deus... Pois é, o nosso bolso. Quando você sujeita o seu dinheiro (Mamom), à vontade divina; o Senhor passa a governar suas finanças. Ele reina sobre Mamon, destroça o devorador e o dinheiro deixa de ser maldição.
Semana passada o Pr. Ed René Kivitz postou um vídeo sobre este tema, e longe ser um discurso puritano ou radical, faz uma reflexão realista sobre este tema que até hoje intriga muitos cristãos.
“Eu não tenho uma visão muito positiva do dinheiro, então eu preciso pedir a Deus que me de muita sabedoria para  mexer no dinheiro, nas riquezas da injustiça de maneira que eu seja fiel a Deus e não fiel ao dinheiro”
             “Eu peço a Deus que me dê condições de mexer no dinheiro e eu convido você também a fazer esta mesma oração.” Ed René kivitz. Confira o vídeo abaixo.