1 A PALAVRA DE DEUS
Para nos orientarmos em todas as nossas decisões
cotidianas, precisamos examinar detidamente as Escrituras Sagradas. O Senhor
Jesus disse: “Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus” (Mt.
22:29). Não é o caso de abrirmos a Bíblia de qualquer jeito, em uma hora crucial,
e concluir que o primeiro versículo achado é a resposta de Deus para aquela
situação específica. Quando examinamos a Palavra de Deus, temos de analisar os
princípios que ela nos ensina.
2 ORAÇÃO
Pela prática da oração o nosso oração e a nossa mente
passam a assimilar suavemente a vontade de Deus. Ela passa a incorporar-se a
nós como se fosse a nossa própria. O segredo de uma vida vitoriosa é
permitirmos que a nossa vontade seja derrotada pela soberana e sábia vontade de
Deus. E isso acontece principalmente no palco da oração.
3 A MEDITAÇÃO
Não se refere à meditação com significado de abstração
inútil, alienante ou transcendental, tão em moda nas religiões de influência
transcendental. Na realidade, a mediação cristã tem um conteúdo: os pensamentos
de Deus. A nossa mente passa a ocupar-se dos textos da Palavra de Deus,
buscando absorver todo o seu significado.
4 O BOM SENSO
Uma coisa sempre deve ser considerada: Deus nos deu uma
cabeça para pensar. O bom senso é fator importante em todas as decisões que
tomamos. É certo que a lógica divina nem sempre convence a lógica humana. Mas,
quando o raciocínio humano está orientado de fato pelo Espírito de Deus, o bom
senso há de confirmar as outras indicações da vontade divina. I Cor. 2:16
5 OS CONSELHOS SÁBIOS
Na hora de uma decisão importante pode ser muito útil
conversar com uma pessoa madura espiritualmente e de nossa confiança. “Na
multidão de conselhos há segurança” Prov. 11:14. Mas, há muita gente dando
conselhos irresponsáveis por aí - Sal 1:1. Os conselheiros adequados são
pessoas salvas, que tenham maturidade espiritual e sejam merecedoras de plena
confiança.
6 AS CIRCUNSTÂNCIAS
Muitas
vezes Deus revela a sua vontade através de portas que se abrem ou portas que se
fecham. Entretanto, isso nem sempre funciona de forma tão simples assim. De
algum modo, o princípio pode ser sintetizado da seguinte maneira: Não entre em
uma porta aberta que você não tenha certeza de que foi Deus que abriu. Não
desista de bater em uma porta fechada, a não ser que tenha certeza de que foi
Deus quem a fechou.
7 OS SINAIS ESPECÍFICOS
O sinal específico só deve ser
pedido a Deus quando todos os outros indicadores foram consultados e nos dão razoável
certeza, mas precisamos de uma confirmação. Devemos pedir a Deus também a
sabedoria para escolher o sinal específico que dele esperamos. Não é adequado
pedir um sinal absurdo ou infantil. Gideão foi um exemplo de decisão tomada
a partir de um sinal específico pedido a Deus: a lã no orvalho. Jz 6:36-40.Maturidade Cristã: Ministério do discipulado. 23 ed. Rio de Janeiro: Missões nacionais, 2002. [Adaptado]