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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

A fé de um ex-crente


Um ex-crente estava numa reunião familiar. Os irmãos começaram a citar seus versículos preferidos, ele, então, proferiu sua fé:

- Quando o Senhor era o meu pastor nada me faltava.

sábado, 14 de janeiro de 2012

A DIETA DE JESUS


Nesse ínterim, os discípulos lhe rogavam, dizendo: Mestre, come!
Mas Ele lhes disse: Uma comida tenho para comer, que vós não conheceis.
Diziam, então os discípulos uns aos outros: Ter-lhe-ia, porventura, alguém trazido o que comer?
Disse-lhes Jesus: A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra. (João 4:31-34)

          Em que consiste a sua dieta espiritual? Gororobas preparadas por homens megalomaníacos que enxergam os outros como cifras, ou Palavra de Deus servida pelo Espírito Santo? Não terceirize sua busca pelo conhecimento da Palavra de Deus. Alimente-se direto Daquele que é a Fonte.

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NÃO QUERO MAIS SER EVANGÉLICO - UM DESABAFO

Por Pr.  Ariovaldo Ramos
Ser evangélico, pelo menos no Brasil, não significa mais ser praticante e pregador do Evangelho (Boas Novas) de Jesus Cristo, mas, a condição de membro de um segmento do Cristianismo, com cada vez menor relacionamento histórico com a Reforma Protestante – o segmento mais complicado, controverso, dividido e contraditório do Cristianismo. O significado de ser pastor evangélico, então, é melhor nem falar, para não incorrer no risco de ser grosseiro.
Não quero mais ser evangélico! Quero voltar para Jesus Cristo, para a boa notícia que Ele é e ensinou. Voltemos a ser adoradores do Pai porque, segundo Jesus, são estes os que o Pai procura e, não, por mão de obra especializada ou por “profissionais da fé”. Voltemos à consciência de que o Caminho, a Verdade e a Vida é uma Pessoa e não um corpo de doutrinas e/ou tradições, nascidas da tentativa de dissecarmos Deus; de que, estar no caminho, conhecer a verdade e desfrutar a vida é relacionar-se intensamente com essa Pessoa: Jesus de Nazaré, o Cristo, o Filho do Deus vivo. Quero os dogmas que nascem desse encontro: uma leitura bíblica que nos faça ver Jesus Cristo e não uma leitura bibliólatra. Não quero a espiritualidade que se sustenta em prodígios, no mínimo discutíveis, e sim, a que se manifesta no caráter.
Chega dessa “diabose”! Voltemos à graça, à centralidade da cruz, onde tudo foi consumado. Voltemos à consciência de que fomos achados por Ele, que começou em cada filho Seu algo que vai completar: voltemos às orações e jejuns, não como fruto de obrigação ou moeda de troca, mas, como namoro apaixonado com o Ser amado da alma resgatada.
Voltemos ao amor, à convicção de que ser cristão é amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos: voltemos aos irmãos, não como membros de um sindicato, de um clube, ou de uma sociedade anônima, mas, como membros do corpo de Cristo. Quero relacionar-me com eles como as crianças relacionam-se com os que as alimentam – em profundo amor e senso de dependência: quero voltar a ser guardião de meu irmão e não seu juiz. Voltemos ao amor que agasalha no frio, assiste na dor, dessedenta na sede, alimenta na fome, que reparte, que não usa o pronome “meu”, mas, o pronome “nosso”.
Para que os títulos: “pastor”, “reverendo”, “bispo”, “apóstolo”, o que eles significam, se todos são sacerdotes? Quero voltar a ser leigo! Para que o clericalismo? Voltemos, ao sermos servos uns dos outros aos dons do corpo que correm soltos e dão o tom litúrgico da reunião dos santos; ao, “onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu lá estarei” de Mateus 18.20. Que o culto seja do povo e não dos dirigentes – chega de show! Voltemos aos presbíteros e diáconos, não como títulos, mas, como função: os que, sob unção da igreja local, cuidam da ministração da Palavra, da vida de oração da comunidade e para que ninguém tenha necessidade, seja material, espiritual ou social. Chega de ministérios megalômanos onde o povo de Deus é mão de obra ou massa de manobra!
Para que os templos, o institucionalismo, o denominacionalismo? Voltemos às catacumbas, à igreja local. Por que o pulpitocentrismo? Voltemos ao “instruí-vos uns aos outros” (Cl 3. 16).
Por que a pressão pelo crescimento? Jesus Cristo não nos ordenou a sermos uma Igreja que cresce, mas, uma Igreja que aparece: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus. “(Mt 5.16). Vamos anunciar com nossa vida, serviço e palavras “todo o Evangelho ao homem… a todos os homens”. Deixemos o crescimento para o Espírito Santo que “acrescenta dia a dia os que haverão de ser salvos”, sem adulterar a mensagem.

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FONTE: Gospel mais

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

IGREJA BEM-HUMORADA

BOM HUMOR

A eficácia no ministério é intensificado pelo bom humor. Lembre-se da oração de Teresa de Ávila: “Livra-nos, ó Senhor, das devoções tolas e dos santos de cara azeda”. Bom humor não é sorriso superficial, não é atitude de quem a tudo dá um sorrisinho sem reclamar, nem a mentalidade “na crista da onda”. Está seguramente enraizado na convicção de que sou amado por Deus como sou, não como devo ser.
Essa disposição convida as pessoas a amar e admirar o estilo de vida do evangelho. Um cristão bem-humorado que aceita as pessoas como são, não como deveriam ser, é um evangelista. Um evangelista zeloso, mas mal-humorado pode levar as pessoas a dizer “Se isso é o que a religião faz com você, muito obrigado, pode ficar com ela!”

Fonte: Brennan Manning. Meditações para maltrapilhos. São Paulo: Mundo Cristão. 2008, pg. 278.

Oração: Senhor, livra-nos dos diábonos que perturbam a tua Igreja.
* Diácono: servo da igreja
  Diábono: perturbador da igreja
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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Discernimento

“Meus queridos amigos, não acreditem em todos os que dizem que têm o Espírito de Deus. Ponham à prova essas pessoas para saber se o espírito que elas têm vem mesmo de Deus; pois muitos falsos profetas já se espalharam por toda parte.” I João 4:1
           
            A questão proposta pelo Apóstolo João não se limita apenas à orientação de que devemos testar aqueles que se dizem mestres. Ora, aquele que aplica um teste é obrigado a conhecer as respostas do teste. A igreja de Cristo precisa conhecer as Escrituras para que não seja envolvida por fábulas e interpretações meramente humanas.
            Há igrejas que definham porquanto não colocaram à prova seus líderes. Há pessoas que são exploradas em nome de um deus que nasceu no coração dos falsos mestres. Há muitos que seguem todos os caminhos menos o da Graça de Cristo, porque terceirizam a busca pelo conhecimento da Palavra de Deus.
            “Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus.” Mateus 22:29
A réplica de Jesus aos saduceus retrata a triste realidade da fé de muitos espalhados pelo mundo. A minha oração é que o conhecimento daquele que é a Verdade encha os nossos corações.

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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA PARA 2012


Nos primeiros dias de um novo ano, geralmente, as pessoas refletem sobre suas atitudes passadas e fazem um balanço dos resultados obtidos. O mais importante é perceber que Deus nos dá a oportunidade de sermos melhores do que fomos. Por isso, hoje escrevo a cerca do texto de Colossenses 3.
O apóstolo Paulo escreveu uma carta aos colossenses destacando a importância de viver de forma diferente: abrindo mão das velhas posturas e recebendo a nova vida em Cristo. As orientações do capítulo 3:5-17 soam como um manual – mas não uma fórmula – de sobrevivência para nossos dias. Assim, aproveitando o ensejo segue o
MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA PARA 2012
A. Liberte-se de todo desejo mal.
B. Comporte-se como um eleito de Deus.
C. Libere perdão e amor ao próximo.
D. Seja grato a Deus por tudo.
E. Torne-se um representante de Cristo nesta terra.

Colossenses 3:5-17
5) Mortificai, pois, os vossos membros, que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, a afeição desordenada, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria;
6) Pelas quais coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência;
7) Nas quais, também, em outro tempo andastes, quando vivíeis nelas.
8) Mas agora, despojai-vos também de tudo: da ira, da cólera, da malícia, da maledicência, das palavras torpes da vossa boca.
9) Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do velho homem com os seus feitos,
10) E vos vestistes do novo, que se renova para o conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou;
11) Onde não há grego, nem judeu, circuncisão, nem incircuncisão, bárbaro, cita, servo ou livre; mas Cristo é tudo em todos.
12) Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade;
13) Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também.
14) E, sobre tudo isto, revesti-vos de amor, que é o vínculo da perfeição.
15) E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos.
16) A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao SENHOR com graça em vosso coração.
17) E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.
 Deus te Abençoe!
 facebook: Joel Souza

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

EVANGÉLICO x CRISTÃO


Compartilho a mesma opinião do Pastor Ed René Kivitz e abro mão do título “Evangélico”, e abraço o termo “cristão”. Sim, sou apenas um simples servo de Jesus Cristo. Sou cristão.
O termo Evangélico – tão banalizado - engloba um grupo religioso que vive na mídia e que vive menos os princípios bíblicos e pratica por demais os princípios de politicagem, muitas vezes práticas vergonhosas.
Por meio do mau testemunho de tantos evangélicos midiáticos - ou não - os cristãos são vistos com alguma desconfiança pela sociedade. Contudo, o Senhor há de separar os peixes bons dos maus no Grande Dia.



O Evangélico veste a camisa da Religião, da Denominação.
O Cristão busca e vive os ensinamentos de Jesus Cristo.  
O Evangélico anda cegamente nos passos de seu líder, mesmo quando este se torna um herege.
O Cristão conhece a Palavra de Jesus Cristo e sabe diferenciar o que é humano e o que é Divino.
O Evangélico pensa que sua fé se fortalece no encontro das massas: eventos, shows, mega-cultos.
O Cristão valoriza o momento a sós com Deus. Momento de fortalecimento espiritual e intimidade com o Pai.
O Evangélico fala em conhecimento de seus “direitos” e vive determinando que Deus o sirva.
O Cristão sabe que depende unicamente do favor de Deus e cumpre os seus mandamentos.
O Evangélico depende da agitação da platéia para “celebrar”.

O Cristão vive em constante adoração, mesmo na solitude, pois depende unicamente da Alegria do Espírito Santo.
O Evangélico torna-se um repetidor do que seu líder, geralmente televisivo, declara.
O Cristão conhece as Escrituras, pois segue o conselho de Paulo: sejam como os de Beréia.
O Evangélico depende de milagres e dos milagreiros.

O Cristão depende da Graça de Deus, do Amor redentor de Cristo e do agir do Espírito Santo.
O Evangélico vive em busca da “unção” do seu líder.
O Cristão está cheio do Espírito de Deus.
O Evangélico está sempre em busca dos “modismos” que prometem uma “nova unção”.
O Cristão vive praticando a leitura da Bíblia e a oração.



- A Bíblia afirma o termo cristão foi usado pela primeira vez pelo povo de Antioquia para designar aqueles que serviam Cristo, os discípulos (Atos 11:26). Alguns estudiosos afirmam que o termo era usado como ofensa. Cristão significa adepto, seguidor de Cristo.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

REPARTINDO O ALIMENTO...


MESMO QUE SEJA UM BISCOITO 

Certa vez uma senhora comprou uma revista e um pacote de biscoitos enquanto aguardava na sala de espera do aeroporto. Pouco depois, um homem sentou ao seu lado. Quando ela pegou o primeiro biscoito, o homem ao lado, sem cerimônia, também pegou um biscoito.
Aquilo a deixou indignada, mas para não fazer um escândalo, fingiu não ver. Mas a cada biscoito que ela pegava, o homem, invariavelmente, fazia a mesma coisa. Foi muito difícil continuar a leitura. Um a um, os biscoitos foram desaparecendo até que sobrou apenas um.
Ela pensou, será que ele vai ter a coragem de pegar o último biscoito? Então o homem dividiu o biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela. Felizmente foi anunciado  seu voo. Sem olhar para o vizinho, pegou seu livro e suas coisas e se dirigiu ao setor de embarque, aliviada porque se afastava daquele homem tão mal-educado.
Já no interior do avião, sentada confortavelmente na poltrona, ela olhou para dentro de sua bolsa e, para sua surpresa, lá estava o pacote de biscoitos, ainda intacto. Sentiu uma imensa vergonha, pois quem estava errada era ela. Simplesmente comera os biscoitos do seu vizinho. Não havia sequer a possibilidade de se desculpar. Enquanto o avião ganhava as alturas, ela ficou pensando naquele homem tranquilo que não se importara que uma desconhecida comesse parte de seu biscoito. E até repartiu com ela o último biscoito.

“Portanto, seja comendo, seja bebendo, seja fazendo qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus." (I Coríntios 10.31)