sábado, 14 de janeiro de 2012

A DIETA DE JESUS


Nesse ínterim, os discípulos lhe rogavam, dizendo: Mestre, come!
Mas Ele lhes disse: Uma comida tenho para comer, que vós não conheceis.
Diziam, então os discípulos uns aos outros: Ter-lhe-ia, porventura, alguém trazido o que comer?
Disse-lhes Jesus: A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra. (João 4:31-34)

          Em que consiste a sua dieta espiritual? Gororobas preparadas por homens megalomaníacos que enxergam os outros como cifras, ou Palavra de Deus servida pelo Espírito Santo? Não terceirize sua busca pelo conhecimento da Palavra de Deus. Alimente-se direto Daquele que é a Fonte.

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NÃO QUERO MAIS SER EVANGÉLICO - UM DESABAFO

Por Pr.  Ariovaldo Ramos
Ser evangélico, pelo menos no Brasil, não significa mais ser praticante e pregador do Evangelho (Boas Novas) de Jesus Cristo, mas, a condição de membro de um segmento do Cristianismo, com cada vez menor relacionamento histórico com a Reforma Protestante – o segmento mais complicado, controverso, dividido e contraditório do Cristianismo. O significado de ser pastor evangélico, então, é melhor nem falar, para não incorrer no risco de ser grosseiro.
Não quero mais ser evangélico! Quero voltar para Jesus Cristo, para a boa notícia que Ele é e ensinou. Voltemos a ser adoradores do Pai porque, segundo Jesus, são estes os que o Pai procura e, não, por mão de obra especializada ou por “profissionais da fé”. Voltemos à consciência de que o Caminho, a Verdade e a Vida é uma Pessoa e não um corpo de doutrinas e/ou tradições, nascidas da tentativa de dissecarmos Deus; de que, estar no caminho, conhecer a verdade e desfrutar a vida é relacionar-se intensamente com essa Pessoa: Jesus de Nazaré, o Cristo, o Filho do Deus vivo. Quero os dogmas que nascem desse encontro: uma leitura bíblica que nos faça ver Jesus Cristo e não uma leitura bibliólatra. Não quero a espiritualidade que se sustenta em prodígios, no mínimo discutíveis, e sim, a que se manifesta no caráter.
Chega dessa “diabose”! Voltemos à graça, à centralidade da cruz, onde tudo foi consumado. Voltemos à consciência de que fomos achados por Ele, que começou em cada filho Seu algo que vai completar: voltemos às orações e jejuns, não como fruto de obrigação ou moeda de troca, mas, como namoro apaixonado com o Ser amado da alma resgatada.
Voltemos ao amor, à convicção de que ser cristão é amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos: voltemos aos irmãos, não como membros de um sindicato, de um clube, ou de uma sociedade anônima, mas, como membros do corpo de Cristo. Quero relacionar-me com eles como as crianças relacionam-se com os que as alimentam – em profundo amor e senso de dependência: quero voltar a ser guardião de meu irmão e não seu juiz. Voltemos ao amor que agasalha no frio, assiste na dor, dessedenta na sede, alimenta na fome, que reparte, que não usa o pronome “meu”, mas, o pronome “nosso”.
Para que os títulos: “pastor”, “reverendo”, “bispo”, “apóstolo”, o que eles significam, se todos são sacerdotes? Quero voltar a ser leigo! Para que o clericalismo? Voltemos, ao sermos servos uns dos outros aos dons do corpo que correm soltos e dão o tom litúrgico da reunião dos santos; ao, “onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu lá estarei” de Mateus 18.20. Que o culto seja do povo e não dos dirigentes – chega de show! Voltemos aos presbíteros e diáconos, não como títulos, mas, como função: os que, sob unção da igreja local, cuidam da ministração da Palavra, da vida de oração da comunidade e para que ninguém tenha necessidade, seja material, espiritual ou social. Chega de ministérios megalômanos onde o povo de Deus é mão de obra ou massa de manobra!
Para que os templos, o institucionalismo, o denominacionalismo? Voltemos às catacumbas, à igreja local. Por que o pulpitocentrismo? Voltemos ao “instruí-vos uns aos outros” (Cl 3. 16).
Por que a pressão pelo crescimento? Jesus Cristo não nos ordenou a sermos uma Igreja que cresce, mas, uma Igreja que aparece: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus. “(Mt 5.16). Vamos anunciar com nossa vida, serviço e palavras “todo o Evangelho ao homem… a todos os homens”. Deixemos o crescimento para o Espírito Santo que “acrescenta dia a dia os que haverão de ser salvos”, sem adulterar a mensagem.

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FONTE: Gospel mais

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

DESAFIO DOS 176 DIAS - SALMO 119:7

"Louvar-te-ei com retidão de coração quando tiver aprendido os teus justos juízos." Salmo 119:7
O louvor perfeito ressoa dos lábios dos pequeninos e foi Deus quem os ensinou (Mt. 21:16). Somos filhos de Deus, gerados por Ele. Nascer de novo significa voltar a ser criança e louvar o Pai com perfeição. A beleza do Evangelho está na certeza de que o Pai Eterno nos acompanha no caminho que conduz a Ele próprio. A adoração sincera, em espírito e em verdade, é ensinada pelo próprio Senhor. Cabe a nós dispormos nossas vidas para esse aprendizado.

Oração: Pai, planta sinceridade em meu coração para que o meu louvor seja perfeito aos teus ouvidos.

IGREJA BEM-HUMORADA

BOM HUMOR

A eficácia no ministério é intensificado pelo bom humor. Lembre-se da oração de Teresa de Ávila: “Livra-nos, ó Senhor, das devoções tolas e dos santos de cara azeda”. Bom humor não é sorriso superficial, não é atitude de quem a tudo dá um sorrisinho sem reclamar, nem a mentalidade “na crista da onda”. Está seguramente enraizado na convicção de que sou amado por Deus como sou, não como devo ser.
Essa disposição convida as pessoas a amar e admirar o estilo de vida do evangelho. Um cristão bem-humorado que aceita as pessoas como são, não como deveriam ser, é um evangelista. Um evangelista zeloso, mas mal-humorado pode levar as pessoas a dizer “Se isso é o que a religião faz com você, muito obrigado, pode ficar com ela!”

Fonte: Brennan Manning. Meditações para maltrapilhos. São Paulo: Mundo Cristão. 2008, pg. 278.

Oração: Senhor, livra-nos dos diábonos que perturbam a tua Igreja.
* Diácono: servo da igreja
  Diábono: perturbador da igreja
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Jesus ama você!


Clique aqui para ouvir a música intitulada "Jesus ama você" (Joel Souza)!


quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

DESAFIO DOS 176 DIAS - SALMO 119:6

“Então não ficaria confundido, atentando eu para todos os teus mandamentos. “ Salmos 119:6

            Confuso! Este o sentimento de muitas pessoas que, hoje, olham para o aglomerado efervescente de Igrejas locais no Brasil e no mundo. Há Igrejas de Cristo e há meros ajuntamentos de pessoas dentro de quatro paredes. Ontem, postei aqui sobre discernimento baseado em I João 4:1. É a comunhão com o Espírito Santo e o conhecimento das Sagradas Escrituras que nos permitirá discernir o que é de Deus e o que brota de corações humanos. Paulo alertou Timóteo a agir como um bom soldado a fim de que não ficasse confuso diante das situações desta vida (2 Tim. 2:4). Sigamos este conselho também.
            Oração: Pai, não me deixes confundido diante das situações desta vida, mas ensina-me a cumprir os teus mandamentos.
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