sexta-feira, 26 de abril de 2013

Filipenses 2:1-15




O livro de Filipenses é considerado o livro da Alegria, pois nele, o apóstolo Paulo expõe exaustivamente seu gozo ao sofrer por amor a Cristo. Nesse mesmo espírito continuamos as breves pontuações sobre os versículos do capítulo 2, afim de auxiliar o leitor dessa epístola.

Cap. 2:1-15.
1:1 conforto em Cristo e comunhão no Espírito.
1:2 sentir a mesma alegria, amor e ânimo.
1:3 agir com humildade e respeito.
1:4 interesse no bem comum.
1:5 o mesmo sentimento de Cristo Jesus.
1:6 Cristo sendo Deus não usurpou o lugar do Pai.
1:7 Cristo tornou-se servo, semelhante aos homens.
1:8 Jesus foi obediente a Deus até a morte de cruz.
1:9 Deus concedeu a Jesus o nome sobre todo nome.
1:10 todos se ajoelharão perante o nome de Jesus.
1:11 todos confessem que Jesus Cristo é o Senhor.
1:12 obediência, temor e tremor.
1:13 Deus opera segundo sua boa vontade.
1:14 agindo sem murmurações nem contendas.
1:15 filhos de Deus inculpáveis.

Relacionados:
O livro de Filipenses – Cap. 1:1-15
Filipenses 1:15-30
ALEGRIA - citado 16 vezes no livro de Filipenses



quinta-feira, 25 de abril de 2013

TESOURO VERDADEIRO


"Regozijo-me em seguir os teus testemunhos como o que se regozija com grandes riquezas"
Salmos 119:14


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O servo do Altíssimo sabe que a obediência produz mais alegria do que todas as riquezas deste mundo. Ele está seguro de que as riquezas celestiais não podem ser comparadas às terrenas, por isso não abre mão delas. 

O salmista segue na contramão da sociedade consumista. Enquanto a multidão busca cegamente a felicidade nos tesouros corruptíveis, ele permanece no caminho da servidão ao Supremo Senhor. Aquele que investe na obediência às ordenanças de Deus receberá das Santíssimas Mãos a recompensa da Vida Eterna.

Oração: Senhor, Tu és o Verdadeiro Tesouro que uma pessoa pode encontrar. Revela-te a mim.


 

terça-feira, 9 de abril de 2013

A oração que Deus ouve

http://www.revistaimpacto.com.br/loja/media/catalog/product/cache/1/image/9df78eab33525d08d6e5fb8d27136e95/a/-/a-oracao-que-jpeg.jpg 

Um dos livros mais impressionantes da minha humilde biblioteca é uma obra fantástica e envolvente que mostra com clareza como o livro dos Salmos, tão conhecido pelas igrejas de todas as épocas, é um guia indispensável para os que investem na vida de oração.
“A oração que Deus ouve – O livro dos Salmos como guia básico de oração” possui 222 páginas de pura emoção que inicia sob a afirmação de que "As orações são ferramentas, porém com este esclarecimento: as orações não são ferramentas para fazer ou obter, mas para ser e tornar-se".
O texto está longe de ser mais um sobre o tema que muitos deixam em segundo plano: a oração. Eugene Peterson destaca que 

“a oração é uma expressão primitiva...”
“Aprender a orar não é não aprender nada de novo, mas recuperar a nossa primeira linguagem...”
"A oração começa como o mais espontâneo dos atos: dor, gratidão e ira..."
“o lugar regular da oração é a vida comum...”

Enfim, para os que descobriram ou buscam vivenciar o prazer da oração deixo a dica de leitura desta preciosa obra do conceituado escritor americano, Pr. Eugene Peterson.


 

segunda-feira, 8 de abril de 2013

IGREJA DE SARDES – UMA ESTRELA MORTA



http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/foto/0,,7790505,00.jpg
 Se uma estrela há 30 anos-luz da terra tivesse explodido há cinco anos – só perceberíamos isso 25 anos depois. Ela apareceria para nós como se nada tivesse mudado, mesmo que já tivesse morrido. Na Terra, continuaríamos a ver a imagem brilhante de seu passado – mas a estrela real já seria história.

            A carta de Cristo a Sardes foi escrita a uma igreja que tinha um problema de imagem. A igreja estava morta, mas exteriormente parecia estar viva, devido ao seu brilhante passado e as suas boas obras que praticavam.

            Temos a tendência de medir a saúde de uma igreja por todas as atividades que observamos nela, mas Deus além das palavras, para a motivação. Apocalipse 3:1 diz: “... Eu sei o que vocês estão fazendo. Vocês dizem que estão vivos, mas, de fato, estão mortos.” Cristo disse à igreja que suas ações não estavam “... ainda de acordo com aquilo que [...] Deus exige” [v. 2]. Em outras palavras, elas não estavam sendo feitas por amor a Deus e em obediência a Ele.

            Nossos motivos são importantes para Deus. Praticamos obras para parecer bem aos olhos de outros, para vencer nossos sentimentos de culpa ou por um sendo de dever? Desde que a demonstração exterior de nossas ações leve as pessoas a pensar que estamos comprometidos, vivos e vibrantes, essas ações não enganarão o Deus que conhece os nossos corações. Pense nas palavras de Deus em 1 Samuel 16:7: “... Eu o rejeitei porque não julgo como as pessoas julgam. Elas olham para a aparência, mas eu vejo o coração.”.

            Cristo diz aos poucos cristãos remanescentes em Sardes para acordar, reunir forças, lembrar do que aprenderam; do que ouviram e obedecer firmemente [Apoc. 3:2-3]. Seguindo esse modelo, podemos ter a certeza de que nossas vidas estão centradas em Deus e que nossas motivações são puras e santas.

GREGORY, Kevin. Pão diário: Imagem Falsa. Publicações RBC, 2012, p.79.