quarta-feira, 2 de outubro de 2013

SINCERIDADE: SEM CERA

          Na Roma Antiga, os interessados mandavam esculpir estátuas para adorno de seus palácios. Diversas vezes o escultor encobria pequenos defeitos do mármore, comprimindo cera nos lugares onde havia falhas.
           Com o tempo, a cera se desfazia e o buraco aparecia, depreciando a peça. Por isso, alguns mais atilados, quando faziam a encomenda, pediam: "Sine cera". Daí nos vieram as palavras: sincera, sincero, sinceridade e derivados.

ALMEIDA, Natanael de Almeida. Coletânea de Ilustrações. Vida nova: São Paulo, 2009.

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